Actualmente, o fantoche é reconhecido como um valioso recurso educativo. Em alguns centros educativos, levam-se não só crianças, mas também adultos a construir fantoches. No final da actividade de realizar um fantoche, e após o individuo ter criado uma "ligação" com o mesmo (através da confecção da roupa, expressão facial atribuída), os participantes são incentivados a apresentar o seu fantoche e, posteriormente, é o próprio fantoche a apresentar o indivíduo. Esta técnica, conhecida como marioneta-terapia, tem como objectivo principal, levar o individuo a falar de si, proporcionando um momento de partilha e de expressão de sentimentos. Ora, resolvemos realizar uma actividade semelhante no CATL, pelo que no final da semana, quando os bonecos já estavam prontos, levou-se as crianças a apresentá-los. Focou-se alguns aspectos como: o nome do boneco, nacionalidade, gostos, sonhos. Foi muito interessante apurar que a maioria das crianças imprimiu no boneco os seus próprios gostos e características pessoais.
Fica um registo fotográfico da actividade:
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